No seu lançamento há pouco mais de um ano, o programa Crescer Juntos foi apresentado pelo Banco BIC com a ambição de se tornar “a maior plataforma em Responsabilidade Social
Empresarial de Angola”, como enfatizou à época o Dr. Hugo Teles, PCE do Banco.
Dentre as inovações do programa, estava a proposta do conceito de empresas co- investidoras e o convite para que se juntassem ao Banco BIC no apoio a ONGs que actuam nas causas enquanto tratam das consequências dos problemas sociais.
Nesta quarta-feira 18 de Outubro, na sede do Banco BIC em Talatona, 6 novas empresas estiveram reunidas para assinarem contratos como co-investidoras e para um feito inédito:ficaram a conhecer o hino do Crescer Juntos especialmente composto por Dji Tafinha e Rui Orlando e que a Unitel irá adoptar como música de espera das chamadas nos próximos meses. Os direitos autorais foram hoje cedidos gratuitamente pelos autores, para validar a
primeira fase do processo em conjunto com a Unitel.
“Desde que criamos o Crescer Juntos, fiz questão de deixar claro o desejo de que o programa tivesse a adesão de empresas que pudessem colaborar com recursos mesmo que não
financeiros. Afinal de contas, quando se trata de combater a pobreza e trabalhar pelo futuro de Angola, não há disputas de egos nem de vaidades comerciais ou de qualquer outra natureza, essa é uma tarefa de todos nós”, afirmou o Dr. Hugo Teles.
O Banco BIC, fundador e principal financiador do Crescer Juntos investiu neste primeiro ano cerca de US$ 500 mil dólares entre custos operacionais e doações, enquanto as empresas co-investidoras contabilizaram apoios acima de US$ 100 mil dólares, consolidando assim o
tamanho e o impacto positivo do programa junto às ONGs apoiadas e às cerca de 50 mil pessoas por elas beneficiadas.
“Não é possível haver empresas bem-sucedidas em sociedades falidas. E também não se cresce sozinho, precisamos todos uns dos outros seja para fazer negócios, seja para darmos respostas colectivas a problemas sociais que são sistémicos e que nos afectam a todos. O Banco BIC, com o apoio das empresas co-investidoras, para além de fazer a gestão de
capitais financeiros passou também a fazer a gestão de capitais sociais. E essa é uma das riquezas de Angola que precisamos fazer crescer” finalizou o Dr. Hugo Teles